Das Ende der Geschichte?

Ein amerikanischer Geschichtsschreiber von japanischer Herkunf hieß Francis Fukuyama. Er schrieb ein Buch, in dem das Ende der Geschichte, ihr Wert und die Ideologie beschrieben war.
War er sicher?
Die Geschichte erzählt uns schon, wie ein Ereignis viele verschiedene Interpretationen haben kann.
Viele glauben, daß die Geschichte nur mit wichtigen Leuten oder mit berühmten Leuten gemacht wurde.
Manchmal vergleichen wir die Geschichte mit einem Theater oder mit eimem Film, wo Schauspieler spielten.
Viele Leute finden, daß die Hauptschauspieler, wie König, Präsident, Obers und, General allein die Geschichte gemacht haben.
Berthold Brecht hatte gefragt, „wer baute den Palast?" und "der General verlor den Krieg, aber verlor er den Krieg allein? „
Wir müssen fragen „und der Präsident? Wer wählte ihn? Oder wer wählte ihn nicht? „
Wir fühlen uns wie Zuschauer, die nichts machen können.
Die Geschichte vermischte sich sowohl mit der Vergangenheit, als auch mit der Zukunft, oder mit alten Sachen, die man in dem Museum erfahren kann. Viele lebten in die Gegenwart, aber sie fragten sich nicht, wo waren wir? Oder warum ist das passiert? Wir hatten nicht viele antworten, sondern viele Fragen.
Man versteht besser die Geschichte, wenn man viele Fragen an eine Ereignis stellt.
Solange Ayres
Geschichtslehrerin
(Ich schrieb diesen Text am 11.12.1997 in der Grundstufe III der VHS-Köln, wo ich Deutsch lernte. )
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Agora em português
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É o fim da história?
Um escritor americano de origem japonesa chamado Francis Fukuyama
escreveu um livro, no qual descreveu o fim da história dos valores e da ideologia.
Estava ele certo?
A história conta-nos que um acontecimento pode ter muitas interpretações.
Muitos acreditam que a história só é feita por pessoas importantes ou pessoas famosas.
Às vezes comparamos a história com um teatro ou um filme, onde os atores atuam.
Muitos acham que os atores principais como rei, presidente, comandante, general sozinhos fizeram a história.
Berthold Brecht teria perguntado “ quem construiu o palácio? Ou o general perdeu a guerra, mas perdeu ele a guerra sozinho?”
Nos precisamos perguntar “e o presidente?” Quem votou nele? Ou quem não votou nele?”
Nos nos sentimos como espectadores que nada podemos fazer.
A história confunde-se com o passado mas também com o futuro ou com coisas velhas que se ve em museu.
Muitos vivem no presente, mas não se perguntam, onde estivemos? Ou porque isto aconteceu?
Nos não temos muitas respostas, mas sim muitas perguntas.
Entenderemos melhor a história, se fizermos muitas perguntas a um acontecimento.
Solange Ayres
Professora de História
(Escrevi este texto, quando estudava alemao no nível III na Escola de Línguas de Colonia em 11.12.1997.)
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