Sopa à la Auberge du Brand

Gentes, em setembro do ano passado fomos fazer uma pequena viagem à Alsacia a Sudoeste da França, fronteira com a Alemanha. Palco de disputa de guerra, a Alsacia conservou o seu charme com um patrimonio histórico bem conservado. Cidades medievais são a grande atração turística. No verão ha mais gente por paralelepípedo la que em Belo horizonte em véspera de Natal. O Franz fez tanta propaganda da comida francesa, especialmente da Alsacia, que fiquei com água na boca. Ficamos num pequeno apartamento com cozinha e na primeira noite de estada fomos a um restaurante do tal Auberge du Brand. Na entrada da porta tinha uma cortinona vermelha daquelas para impedir que o ventro frio penetrasse naquele pequeno restaurante. Cá pra nós parecia mesmo era entrada de casa de massagem, faltava só as luzinhas vermelhas. Rarara! Bem, entramos escolhemos um lugar num cantinho aconchegante. A garçonete veio muito gentil acendeu a velinha na mesa e solicitamos o cardápio. Pedimos uma sopinha da casa para esquentar e um prato principal à base de carne de ovelha. Poucos minutos depois vem a garçonete com a sopa, rararara, geenntes, a sopa! Rarara! A sopa foi servida numa, rarara, deixa eu tentar achar um recipiente equivalente ... ah, servida numa daquelas chicrinhas de café dali da Praça Sete que a gente faz bico pra tomar. Rararara!! E nem estava cheia, hein! Rarara! E a colherzinha? A colherzinha também era de café. Rarara! Como é que eles poderiam ser tão descarados assim de servir uma sopa daquelas numa chicrinha daquelas para ser tomada por uma colherzinha daquelas? E o preço galera? Orra meu! Dois euros, isto é quase cinco contos! Só a sopa! Quando veio o prato principal eu ja estava com indigestão. Rarara! Indisgestão de raiva. Resultado, no outro dia fizemos compras no supermercado e resolvemos cozinhar em casa. Pelo menos a gente não teria outra indigestão.
Foto: Aspecto do Hospital de Tückheim, Alsacia.
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