Burgo Untermaubach

A região onde moro tem uma porção desses burgos, o maior e mais bonito é o de Nideggen, que vocês ja viram no meu blog. Este aí o nome é complicado de dizer, não tentem sozinhos, pois se a língua enrolar não volta, hein, foi contruido no ano de 1350. Fica a pouco mais de 4 quilômetros daquí de casa. Nos séculos XIV e XV foram construidas as torres e o muro em volta. Pertence desde 1874 à família real dos “Grafen” que ainda moram la.

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Foto: Burgo Untermaubach feita no domingo passado

Da série Burgos e Castelos

(Un) Happy Birthday Chernobyl

20 anos se passaram do acidente nuclear de Chernobyl.

Um infeliz aniversário. Os dados não são exatos, mas estima-se que mais de 100 mil pessoas foram ou serão afetadas pela radiação emitidas pela explosão do reator atômico. Construidos ja com tecnologia atrasada os reatores de grafiti não são seguros. Uma velha babuska, avó em russo, ainda mora la. “-Com 85 anos, o que poderá ainda contecer comigo?” Preferiu ficar. Nós não temos para onde ir se essa coisa toda for pelos ares. Imaginem que a Rússia tem ainda um punhado deles em operação. Uma bomda de tempo, ou melhor várias bombas tictateando ao mesmo tempo. Nem Deus poderá nos salvar de uma catástrofe. Teremos que ficar também... na terra.

Aquí na Alemanha, com o novo governo sem os Verdes, volta a discussão da utilização de energia nuclear...

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Foto: Iacintos do meu jardim para as vítimas de Chernobil

O cliente tem sempre razão...

Numa das primeiras feiras do vinho do supermercado, tinha la no meu estande vinhos da Alemanha. Eu, sem muita experiência titubeava nos argumentos, pois era nova no ramo. Veio o primeiro cliente e quis provar um vinho. O comentário: “-É esse vinho é muito AMARGO para o meu gosto, ahgr, terrivelmente amargo” e saiu. Veio outro na seqüência: “-Que vinho é esse?” apontando para um vinho DOCE que tinha acabado de servir . Dei para provar sem explicar e o comentário: “- Nossa esse não é pra mim, é muito SECO...” e saiu. Passado uns segundos agarrei a garrafa levantei até a altura dos olhos e conferi, estava escrito DOCE, provei e ERA DOCE. Humm... Não deu tempo, baixa o terceiro cliente e pede para provar o mesmo vinho. Comentário: “Realmente este vinho é muito gostoso, adoro vinho SECO. Vou levar uma garrafa”. Eu ja ia abrindo a boca para explicar que o vinho era DOCE e o cliente ja tinha se virado nos calcanhares. Então vem o próximo: “Gostaria de provar um vinho SECO”. E eu ja tava pra la de Marraquesch sem por uma gota na boca e pensei, geeentes, vou servir este DOCE, pois se os outros o acharam SECO... Não deu outra. Noossa este vinho é uma delícia adoro vinho SECO” Rarara!! Pra que contrariar o cliente? O vinho era DOCE! Geeentes, eu não tinha bebido, juro, só provado! Chega a décima cliente e pergunta se o vinho era DOCE eu disse, “Nnãão é um vinho SECO”. Botou o bico no copo, sorveu um golinho chupando entre os dentes e exclamou: “- Pra mim ele é muito DOCE.” Passei por mentirosa. Rarara!! Foi assim o dia inteiro com o mesmo vinho. No final do dia eu não sabia quem tava bêbado se era eu ou os clientes, mas ja viu, cliente tem sempre razão.

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Foto: Eu e uma cliente no estande de vinho

Azar o dele

Os amantes de gato que me perdoem, mas eu detesto gato. E se não bastasse que aqui os animais são tratados melhor que gente e isso me irrita duplamente. Gatos não são cachorros que ficam alí presos na coleira. Vagam pela vizinhança sem prestar atenção em qual propriedade estão entrando e usando como banheiro. Depois de um longo inverno eles aproveitam para sair da monotonia e ir à caça de passarinhos. Taí, sou amante de passarinho, mas gato... Ja disse, gato atravessou a rua comigo não é azar pra mim e sim pra ele. Acelero. Rarara! A sociedade protetora dos animais e os amigos que têem gato, no momento que lerem este texto estarão querendo me trucidar, me por na fogueira igual bruxa, ai, ai. Ah, este daí da foto teve sorte, no momento do nosso encontro eu não tava no volante, só tinha uma camera na mão. Rarara! Mas gentes, não se exasperem eu ainda não fiz nenhum de tapete. Ainda. Rarara!

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Foto: Solange Ayres

Olhe bem os narcisos

olhe bem os narcisos

não tecem nem fiam

continuam belos e reais

não precisam de cirurgias

botox, tinta guache

só são eternizados na aquarela

e quando é tempo

se vão

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Foto e texto: Solange Ayres

Se eu vivesse só hoje

Se eu vivesse só hoje

prestaria atenção maior aos pássaros

às abelhas e aos narcisos que florescem

Se eu vivesse só hoje

nenhum carteiro traria mas nóticias

naquele telegrama de letras coladas

ninguém me tiraria o gosto do

último sonho do último sono

Nínguém mais me perturbaria.

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Foto e texto: Solange Ayres

Jogue as tranças, Rapunzel!

Gentes, ja que estamos falando de burgos ultimamente, então vamos la: Este aí e o Burgo Eltz. Foi construido entre os séculos XII e XV. Eu o visitei a uns anos atras e posso dizer que a vegetação envolta era igualzinha aquelas de contos de fadas, cheio de espinheiros. Ele fica num vale que na época era de difícil acesso. Cada vez que mudava de proprietário acrescentavam “puxado”, rarara, ou uma torre. É realmente lindo e parece que a Disney o copiou. Garanto que este é o original, um sonho. Quando o vi pela primeira vez tive a impressão que a Rapunza iria mesmo aparecer na janela da torre e jogar as tranças. Rarara!

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Foto: Burgo Eltz

Da série Burgos e Castelos

Somos todos africanos

Na semana passada um alemão de origem africana, engennheiro, pai de dois filhos, foi espancado por desconhecidos numa estação de trem em Potsdam na Alemanha do leste. Os ferimentos na cabeca levou-o ao estado de coma. Indignacao total. 4000 mil pessoas foram as ruas. Isolados do resto do mundo, os alemães orientais tiveram pouco contato com o “outro lado”. Ao cair o muro vimos estufetados onde estava o ninho dos radicais de direita. Jogadores de origem africana em time de futebol alemão, por exemplo são atacados verbalmente durante os jogos. Preocupados com a imagem da Alemanha como um pais racista em plena véspera de Copa do Mundo o governo se apressa em prender os culpados. Se esses sujeitos lessem mais livros de antropologia, teriam uma surpresa. Nos todos viemos da África a mais ou menos 1,5 milhões de anos, mas preciso do Vale de Olduvai no Kênia. Alguns de nós não fizemos tão longo caminho atraves Europa; fomos transportados diretos em navios negreiros nos séculos XVII e XVIII para serem escravizados no Brasil. Assim contou a minha vó, olhando para o sol na varanda da sala, que a mãe dela, a minha bisavó chegou ao Brasil em um navio negreiro. Então começou a cantar baixinho em nagô*...

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*Nagô: Uma das 300 línguas faladas pelos escravos provindos da regiao do Congo

Foto: Minha vó, minha irmã, minha prima e minha mãe.

A outra porta

Galera, hoje fui comprar bolo em Nideggen e acabei por fotografar a outra porta do Burgo que foi contruido entre 1313 e 1340 e reformado em 1542 pelo imperador Carlos V. Ficou sem restaurar até 1704, quando foi destruido pela invasão francesa. Novamente restaurado entre 1892-96. Depois de ser parcialmente destruido na Segunda Grande Guerra foi mais uma vez restaurado e aí esta. Uma verdadeira relíquia da idade média.

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Foto: Porta do Burgo de Nideggen

Da série Burgos e Castelos

Close up

É primavera 1

Acabou de abrir

Close-up de minha tulipa

Chegaram!

Galera, as tulipas finalmente chegaram para colorir os nossos dias. O sol acorda mais cedo, mas ainda falta algumas semanas para que ele relamente nos aqueça. Ontem a meteologia previu 19°! Uau! Uma conhecida minha disse: - “19 ? Só se somarem as temperaturas da manhã da tarde e da noite”. Rarara! Ela tava certa.

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Foto: Tulipas fotografadas no meu jardim

Hoje choveu

Hoje choveu

Então fomos passear pelas redondezas

A vegetação acorda lentamente do longo inverno

A árvore aquí poderia ser um ipê e

as montanhas as de Minas

o rio o Cipó

Faizões arriscam a vida pela côrte

em campo aberto.

As aves de rapina estão atentas

Esperamos dias mais quentes

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Foto e texto: Solange Ayres

Ói o trem!

Galera, tenho uma amiga aquí na Alemanha que é professora de português e da aulas especialmente para funcionários de firmas, gerentes que tem negócios com o Brasil. Depois de um curso intensivão um aluno foi trabalhar em Belzonte, nas Minas Gerais, uai. Passou la um mês e voltou para as aulas na Alemanha para aprofundar no português, pois em pouco tempo teria que voltar e gerenciar a filial la. Contou então que em Beagá o português falado dos mineiros era muito complicado. Claro, ele aprendeu tudo direitinho na gramática e la vem o português comido dos mineiros: você é tranformado em “cê” ou uma expressão de surpresa : “-Nóóóssa!” mas os mineiros vão logo abreviando e vira um “Nóó!!". Na primeira reuniao ele escuta: “-Bem, depois que eu resolver esse trem, a gente conversa”, “O trem não ta bom”, “ Se eu soubesse desse trem... teria tomado outras providencias”. O sujeito pirou e aí foi falar com o chefe e perguntou no desepero em inglês: “-What´s going on with the train?” ou O que ha de errado com o trem? O trem quebrou? Nós não vendemos trens nós trabalhamos é com pedras preciosas. Que diabos é isso? Rarara! Aí o gerente teve que explicar que o “trem de mineiro” não era de passageiro. Rarara! Poderia ser uma pendência financeira, um relatório, ou problema não resolvido. Rarara!

Aí essa amiga minha que é baiana disse que tinha uma amiga mineira que também era assim. Ia tomar café na casa dela e ela perguntava se ela queria café mais forte. “-Pode por mais pó de café?” e ela “-Pó pô pó”. Rarara! Era eu.

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Foto: Trem regional fotografado hoje em Kreuzau

Sexta-feira Santa

Sexta-feira Santa. Soam matracas.
No adro da igreja a lua sangra

Entre os eucalíptos e a multidão

Espera chegar o esquife.

Todos se aconchegam como ovelhas

Para se protegerem das rabanadas de fôlhas

Que nadam a esmo no ar.

Parece que o vento é mais forte

E varre o cerebelo das árvores

Com os seus ancinhos de telha.

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Poesia: Eustáquio Gorgone em Delirium-Tremens
Foto: Praça central de Nideggen

Flôres para as flôres

Os primeiros narcisos chegaram finalmente para colorir esta cinzenta primavera na Alemanha. Tô mandando umas flôres para as Luluzinhas:

Brita, Carla Rubia, Carlandrea Nascimento, Cris, Dalila, Flavinha, Graça, Inês, Lourdinha, Lucia, Marlis, Marcia, Nelma, Rosana Clark, Clara, Roselane Andrea, Rosária, Maria Luiza, Sofia.

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Foto: O jardim da frente, fotografado por eu mesma

Nideggen

Esta é a porta de entrada da pequena cidade medieval Nideggen vista de dentro. A cidade foi construida com essas maravilhosas pedras vermelhas provindas da pressão do oceano que a milhões de anos formou as rochas. As cidades medievais européias nos séculos XI e XII eram cercadas por muros para impedir entrada de invasores e proporcionar segurança aos “burgueses”, isto é aqueles que habitavam os burgos, daí a origem da palavra. Nideggen fica a 2 kilômetros de Rath onde estamos construindo o novo lar. Hoje fui comprar umas almofadas novas para sala e aproveitei e fiz a foto. Tive sorte, no domingão a pequena cidade atrai tanto turista que fica difícil achar um paralelepípedo vazio.

Foto: Feita de dentro do carro

Modernidade

Alo galera! Nas penúltimas semanas estive com problema no computa, quando mudei o sistema para a tal banda larga. Deu um trabalhão, pois eu, digo, EU instalei o sistema. Rarara!! Foi a mesma coisa que cego andando em cidade grande sem bengala e sem cachorro-guia. Até hoje ainda não entendi como funciona tudo e nem sei como consegui, rarara, embora esteje surfando na internet. Nos manuais e prospectos eles dizem que a "a instalação é coisa de criança". Rarara! Eu pergunto só se for pra criança super dotada, porque para adulto normalll como eu foi aquela peleja. O sistema ta o seguinte: quando quero ouvir música no Windows Media Player a internet não funciona, quando vou para a internet não consigo acessar o arquivo de fotografia, quando o arquivo de fotos funciona o programa de escrever pifa. Esta uma verdadeira barafunda. Rarara! Tenho uma amiga que na casa dela é tudo conectado no computador: fax, telefone, impressora, aparelho de DVD, antena parabólica e sei mais la que diabo. Da útima vez que tentamos ver "Os normais" foi aquela loucura. Estavamos ja com as bocas cheias de pipoca esperando as primeiras cenas televisivas e o DVD não funcionava. Ja disse a ela, quando a gente quiser ver o filme é melhor ligar a máquina de lavar prato que ao ser ligada trava a porta da geladeira e o telefone toca que vai ligar o fogão e então o filme roda. Rara! É a própria casa dos Jetsons à moda brasileira. E olha que o marido é expert em computa, hein!

Foto: O meu sofrido teclado do lepitopi

Hipocondria

Essa semana foi muita estranha. Alguns clientes, que justamente nesta semana ou tinham acabado de sair do hospital ou tinham que ir para la, relataram os seus casos. Cada caso mais cabeludo que o outro, aneurisma, câncer, válvula do coração pifada. É doença que não acaba mais e vai indo a gente vai ficando aquí também meio que hipocondríaco, sério! O pior é se a gente SE levar a sério e da nisso; ja começo a sentir falta de memória, dôres no estômago, coçeira, enxaqueca e inhacas em geral. Rarara! Se a gente for analisar bem as causas chega a outras conclusões: as dores no estômago foram causadas por aquelas malditas salsichas com cerveja que comi alí no quiosque da esquina, a coceira por aquele sabonete Palmolive que comprei anteontem e a enxaqueca? Os problemas de memória? Bem, como era mesmo o nome do vinho que bebi ontem?

Foto: Garrafa vazia do vinho que bebemos ontem

Qué vim, vem

Na preparação para a Copa os alemães estão pensando em todos os detalhes. Não só estão alargando as avenidas para o time brasileiro passar. Aproveitando a onda o chefe da central resolveu lançar aquí vinho brasileiro, pode? Pode. Geeentes, eu nunca ouvi falar que o Brasil produzia vinho para exportar. A cachaça é muitíssimo conhecida, principalmente como ingrediente para a caipirinha que é bebida de... verão. Rarara! Eu hein! Esquentou o povo entra na manguaça. Não consigo entender, bem, cada povo com as usas manias. Mas vinho? Estou ansiosa para provar o tal vinho. Brasileiro mesmo não bebe vinho, bebe cerva. Eu la naqueles tempos de Universidade sem um puto no bolso comprávamos o tal vinho Chapinha. Rarara! Geentes, lembram do Sangue de Boi no litro? E o ressacão depois, minha gente? Ô pobreza! Aviso à torcida brasileira, Inês e Carlos Henrique: Qué vinho, então vem provar. Estou esperando vocês aquí para Copa com uma tacinha de vinho, vinho do Brasil, Brazil, Brasilien. Não vai ser chique?

Foto: Vinhedos da Alsacia, no sul da França

Se estivesses aqui

Se estivesses aqui, não haveria

esta touceira de pó, a primavera perecível.

Haveria o duplo sol das tardes

sobre o capim e a malva,

o esplendor, as garças no vale,

a harmonia.

Não teria o estanho a tarefa

de envolver os insetos.

Nem as pedras o dever de talhar

as aves na imobilidade.

Tudo estaria vivo

antes de qualquer inscrição.

Se estivesses aqui.

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Eustaquio Gorgone/Passagem na orfandade/1998

Foto: As primeiras flôres do meu jardim

Abram alas

Galera, aqui não se fala outra coisa que essa tal da Copa do mundo de futebol.Vocês não sabem o trabalho que o Brasil ja esta dando para a Alemanha antes de começarem os jogos. Eu sofro junto. Explico. Eu trabalho perto de um estádio de futebol o “Jungesdorf Stadium” em Colônia que vai ser sede dos jogos. Para melhorar a fluência do tráfego estão sendo reformadas as estradas e auto estradas de dão acesso ao estádio. Minha gente, eu é que tenho acesso todos os dias, de raiva. Isto antes dos jogos. Quero ver quando comecarem os jogos. Vou falar com a chefa que não vou trabalhar durante a copa, igual aí no Brasil. Para ver o jogo? Não. É que não vou conseguir chegar ao trabalho tamanho vai ser o congestiô. Mas digo a vocês, os alemães não vêem a hora de jogarem contra o Brasil, nem que seje para perder. Rarara! Eles ja estão dizendo que a gente ja é campeão. Nãããão exagerem, pode dar zica. Enquanto isso: Abram alas! Eu quero é passar para trabalhar! Rarara!

Foto: A muvuca da obra.

A primavera chegou!

1° de abril! 1° de abril!

Rarara!! Peguei vocês. A foto do jardim diz tudo. Segundo os meteorolistas a dita esta atrasada em 15 dias. Acorda natureza! Eu quero é flôres!